Informações Turísticas
Lisboa
Mapa de Lisboa
Lisboa é uma das poucas cidades, a nível mundial, a oferecer um cenário natural único.
A presença do rio Tejo acompanha-nos ao longo da visita, na descoberta da frente ribeirinha e respectiva zona portuária, e das ruas cheias de história das suas gentes e acontecimentos mais marcantes que moldaram o “rosto” desta cidade.
Sob um céu quase sempre azul, a luz de Lisboa vai colorindo telhados, ruas, casario, janelas e verdes recantos numa diversidade de tons e cores, que têm sido escolhidos como motivos para filmagens e sessões fotográficas.
Sendo uma cidade construída sobre colinas, dos diversos miradouros, instalados nos pontos mais altos, podem usufruir-se vistas deslumbrantes. Destaque para o do castelo de S. Jorge, donde alcançamos os cacilheiros na sua travessia para a margem sul, a ponte 25 de abril, o Rossio, o convento do Carmo, o Bairro Alto, o parque Eduardo VII entre outros pontos da cidade.
A par da cidade antiga, com um património bastante rico, Lisboa é também uma cidade moderna que se tem renovado em novas propostas culturais e de lazer..

Interior do Mosteiro dos Gerônimos
O Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, é um mosteiro português da Ordem de São Jerónimo construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.
Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I no inicio do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho).

Torre de Belém
A Torre de Belém, oficialmente Torre de São Vicente, é uma fortificação localizada na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme. Um dos ex libris da cidade, o monumento é um ícone da arquitetura do reinado de D. Manuel I, numa síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e o baluarte moderno, onde se dispunham peças de artilharia.

Azulejos de Lisboa
No ano de 1498 o rei de Portugal D. Manuel I viaja a Espanha e fica deslumbrado com a exuberância dos interiores mouriscos, com a sua proliferação cromática nos revestimentos parietais complexos. É com o seu desejo de edificar a sua residência à semelhança dos edifícios visitados em Saragoça, Toledo e Sevilha que o azulejo hispano-mourisco faz a sua primeira aparição em Portugal. O Palácio Nacional de Sintra, que serviu de residência ao rei, é um dos melhores e mais originais exemplos desse azulejo inicial ainda importado de oficinas de Sevilha em 1503 (que até então já forneciam outras regiões, como o sul de Itália).
Embora as técnicas arcaicas (alicatado, corda-seca, aresta) tenham sido importadas, assim como a tradição decorativa islâmica dos excessos decorativos de composições geométricas intrincadas e complexas, a sua aparição em Portugal cede já um pouco ao gosto europeu pelos motivos vegetalistas do gótico e a uma particular estética nacional fortemente caracterizada pela influência de factores contemporâneos. O império ultramarino português vai contribuir para a variedade formal; vão ser adaptados motivos e elementos artísticos de outros povos que se transmitem pelo curso da aculturação. Um dos exemplos mais marcantes do emprego de ideias originais é o do motivo da esfera armilar que surge no Palácio Nacional de Sintra e que vai permanecer ao longo da história portuguesa como o símbolo da expansão marítima portuguesa.

Castelo de São Jorge
O Castelo de São Jorge localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior (Castelo), na cidade e concelho de Lisboa, em Portugal. As primeiras fortalezas do castelo datam do século 1 A.C. tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes. O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV.
Ao longo do tempo o castelo, assim como as diversas estruturas militares de Lisboa, foi sendo remodelado, ao ponto de na primeira metade do século XX estar já em avançado estado de ruína. Na década de 1940 foram empreendidas monumentais obras de reconstrução, levantando-se grande parte dos muros e alteando-se muitas das torres. Por esse motivo, ao contrário do que se poderia pensar à primeira vista, o "carácter medieval" deste conjunto militar deve-se a esta campanha de reconstrução, e não à preservação do espaço do castelo desde a Idade Média até aos nossos dias.
Ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.
Pela primeira vez, o número de visitantes do Castelo de São Jorge ultrapassou os 1,2 milhões de visitantes em 2014, uma subida de 17,6% face a 2013. A subida deveu-se sobretudo ao público estrangeiro[

Bondes de Lisboa
Os primeiros bondes portugueses começaram a circular em Lisboa no ano de 1872.bLentos e puxados por cavalos, eles se tornaram elétricos apenas em 1900. Cobriam uma extensão de 76 quilômetros, reduzida para 26 nos dias de hoje. Ao ligarem os bairros altos e baixos da cidade, os bondes promovem uma viagem ao tempo. Dentro deles é possível conhecer um pouco da história de Lisboa e voltar aos anos 50 – época do eu auge. Atualmente, os bondes que circulam pela capital portuguesa foram fabricados entre os anos de 1936 e 1947. Todos, no entanto, foram reformados e estão em perfeito estado de conservação.

Alfama
Um dos mais tradicionais bairros portugueses, Alfama é daqueles locais em que o gostoso é caminhar sem destino. Cheio de ruelas que parecem um labirinto, muitas escadinhas, declives e eventualmente até uma roupas penduradas em varais improvisados, é uma experiência mais que necessária para entender o espírito da cidade de Lisboa.

Rio Tejo em Lisboa
O rio Tejo (em castelhano Tajo, aragonês Tacho) é o rio mais extenso da Península Ibérica. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na Península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Nasce em Espanha - onde é conhecido como Tajo - a 1 593 m de altitude na serra de Albarracim, e após um percurso de cerca de 1 007 km, desagua no oceano Atlântico formando um estuário em Lisboa. A sua bacia hidrográfica é de 80 600 km² (55 750 km² em Espanha e 24 850 km² em Portugal), sendo a segunda mais importante da Península Ibérica depois da do rio Ebro.
Nas suas margens ficam localidades espanholas como Toledo, Aranjuez e Talavera de la Reina, e portuguesas como Abrantes, Santarém, Salvaterra de Magos, Vila Franca de Xira, Alverca do Ribatejo, Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria, Sacavém, Alcochete, Montijo, Moita, Barreiro, Seixal, Almada e Lisboa.