Associação Nacional de Política e Administração da Educação

Informativo de janeiro de 2023



Posição da Diretoria da Anpae diante dos eventos de 8 de janeiro


NOTA PÚBLICA

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MEC: “sobralizando” a educação brasileira

Uma análise de Luiz Carlos Freitas sobre as mudanças na condução do MEC e os novos encaminhamentos da educação pela nova equipe. Trata também do desconhecimento por parte da nova equipe das lutas dos segmentos que se opuseram firmemente as tentativas da implantação da educação como produto voltado para o mercado e principalmente desconhecimento das lutas das entidades que se faz representar na Conferência Nacional Popular de Educação e sua Carta de Natal. A Sobralização da Educação Brasileira vai conduzir de forma mais competente a formação dos jovens para o mercado e o abandono dos objetivos populares da educação da maioria das entidades representativas que lutam por uma educação crítica, libertária e cidadã. Conforme diz Freitas, vamos ver a sobralização da educação brasileira. Se Freitas tiver razão na sua crítica, qualquer ação racional na destroçada educação básica vai com certeza no curto prazo mostrar resultados. Entretanto devemos olhar para os fracaços da educação dos EUA, fonte inspiradora desse projeto que pode ser o nosso futuro. O que você acha?

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Qual país tem o maior juro real do mundo? Confira a posição do Brasil no ranking

Muitas perguntas sem respostas estão sendo feitas pelos novos membros do governo. A primeira delas é "Por que o Brasil tem a maior taxa de juros real do mundo?". A quem beneficia esta elevada taxa de juros real? Por que o Banco Central coloca todas as fichas da política monetária na perspectiva de combate a inflação através do aumento exagerado da taxa de juros? Por que os EUA combate sua inflação, (maior que a do Brasil) com taxas de juros real negativa? A mídia oligarquica sempre, nos seus noticiários tenta jogar uma cortina de fumaça na questão. É preciso que o novo governo decife este enígma para poder deslanchar nossa economia. Uma coisa temos certeza, esta taxa de juros faz com que os ricos fiquem cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. A verdade é que essas duas raízes dos governos liberais, a taxa de juro alta e o teto de gastos é o céu de brigadeiro para os super-ricos. Para onde terá ido os 40 bilhões do golpe das Lojas Americanas? Não é dificíl de responder, o mercado financeiro, claro.

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Bolsonaro recuperou projeto da ditadura militar contra os Yanomami: mão de obra ou extinção

Essa matéria do Intercept de João Filho, mostra que os fatos apurados até agora, demontraram que a opçao do governo Bolsonaro foi pela extinção e que deveria serem denunciados nos foruns internacionais como genocídio. João Filho mostra claramente, baseado nos fatos que Bolsonaro há muito tempo pretendia extinguir as demarcações de terras indíginas. Diz João que em 1992, ele apresentou um decreto legislativo que previa a extinção da reserva Yanomami, que tinha sido demarcada no ano anterior. O projeto foi arquivado, mas Bolsonaro tentou emplacá-lo em outras quatro oportunidades. Mas tem uma frase que mostra toda a malinidade, todo o ódio que o capitão sentia pelos povos tradicionais Jair Bolsonaro disse: “a cavalaria brasileira foi muito incompetente. Competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema no país”. João mostra ainda as digitais militares em todo o processo de martirização do povo Ianomami. Com esse excelente artigo, com certeza, você vai entender como aconteceu uma das tentativas deliberadas de genocídio de uma etnia em pleno século 21.

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Lançamento do livro Relações federativas e as metas e estratégias dos planos municipais de educação

A EDITORA ANPAE, lança mais um livro, dessa vez uma coletânea abordando as relações federativas e os planos municipais de educação. Prefaciado por Luiz Dourado que diz "A coletânea “Relações Federativas e as metas e estratégias dos Planos Municipais de Educação”, organizada pelas professoras doutoras Elisângela Scaff, Márcia Ângela S. Aguiar e Ângela Maria Martins articula-se ao esforço de monitoramento e avaliação dos Planos de Educação, com recorte nos Planos Municipais de Educação, tendo por horizonte analítico, portanto, teórico-metodológico, contextualizar, monitorar e avaliar tais planos a partir de resultados de pesquisa realizadas por integrantes da Rede de Estudos e Pesquisa em Planejamento e Gestão Educacional (Replag).
Esta coletânea, apresenta vários estudos, decorrentes das pesquisas realizadas e envolvem temáticas de grande relevância para o monitoramento e avaliação dos planos de educação, especialmente dos planos municipais de educação. Merecem especial realce a discussão sobre o federalismo cooperativo, planos de educação e sistema nacional de educação; o papel dos conselhos municipais de educação, a qualidade da educação básica e sua interface com planos municipais de educação; a relação planejamento e articulação intergovernamental; o papel do Conselho Municipal de Educação e a materialização da gestão democrática; a garantia do direito a educação básica; as especificidades da garantia do direito à educação infantil e a valorização docente.

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Planos decenais de educação em municípios brasileiros pós PNE (2014-2024): elaboração, monitoramento e avaliação

Outro livro na mesma linha do anterior aborda os planos decenais de educação pós PNE (2014-2024). Organizado por pelas professoras doutoras Elisângela Scaff, Márcia Ângela S. Aguiar e Ângela Maria Martins. Erasto Fortes Mendonça ao prefaciar diz o seguinte: "esta obra que apresenta as pesquisas desenvolvidas sobre a elaboração, monitoramento e avaliação de planos municipais de educação, na medida em que registra os esforços, os limites e os resultados alcançados pelos respectivos sistemas municipais de educação e sociedade organizada, pode ser uma importante referência para o enfrentamento do imenso desafio que será a elaboração, discussão e aprovação do novo PNE. O novo plano, que virá após um período em que a sociedade brasileira se deparou com a destruição de conquistas educacionais resultado de décadas de luta, precisará materializar o compromisso do país como a reconstrução de políticas educacionais voltadas para a garantia do direito à educação democrática e de qualidade socialmente referenciada para todos e todas. Segundo as organizadoras, "esta coletânea divulga resultados de pesquisas realizadas por integrantes da Rede de Estudos e Pesquisas em Planejamento e Gestão Educacional – Replag, constituída em 2013 com o objetivo de reunir pesquisadores que se dediquem ao estudo do planejamento e da gestão educacional em âmbito nacional, internacional e/ou local. A Replag reúne atualmente 46 pesquisadores, advindos de 23 instituições nacionais, das cinco regiões do Brasil, e 3 instituições internacionais de educação superior, uma da América Latina e duas do continente africano".

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Como os EUA eliminaram o gasoduto russo Nord Stream

O jornalista americano Seymour Hersh, Prêmio Pulitzer escreveu este artigo mostrando que o bombardeio dos gasodutos russo Nord Stream I e II que forneciam gás para a Europa, em particular para a Alemanha foram explodidos pelos seus compatriotas. Ele mostra as evidências e os fatos. Essa destruição era uma necessidade estratégica para os propósitos da administração americana que é controlar a Europa e o único empecilho era as relações com os russos. Principalmente da Alemanha, país vassalo dos EUA desde a guerra e que de repente pensava que tinha algum tipo de soberania. A guerra da Ucrânia, cuidadosamente urdida por Washington que cultivava as facções neonazistas que ajudaram o Departamento de Estado na execução do golpe em 2014 tinha como objetivo primeiro a substituição da Rússia pelos EUA no fornecimento de energia aos europeus. O segundo, dar uma ordem unida nos europeus e enquadrá-los na OTAN e o terceiro, finalmente fazer a Rússia se desgastar com uma guerra em sua fronteira. Ao estimular e provocar a guerra com o genocídio de seus próprios compatriotas de etnia russa, os títeres ucranianos desde Maidan tornaram-se bonecos nas mãos do Pentágono e dos tontos da União Europeia. Portanto os gasodutos russos sempre seriam uma ameaça aos interesses de dominação do império americano da Europa. Por isso explodiram para evitar uma possível negociação. Os EUA sempre começam suas guerras com ações provocadoras. Quem está lembrado dos incidentes no Golfo de Tonquim que "provocou" a entrada dos americanos na guerra do Vietnam.

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Políticas e práticas docentes no contexto da Covid-19: o cenário da Região Nordeste

A eclosão da pandemia da covid-19 afetou pessoas e instituições mundo afora. Ao longo dos meses seguintes, praticamente todo o mundo social necessitou, de alguma maneira, se reinventar e com o ambiente educacional, não foi diferente. Estima-se que já em abril de 2020, globalmente, um bilhão e 716 milhões de alunos estavam sem aulas presenciais (UNESCO,2020), forçando sistemas e profissionais a pensarem soluções que permitissem que o aprendizado e a convivência não fossem interrompidos completamente pela necessidade de isolamento social.
Essas práticas e as consequências de uma pandemia tão prolongada que desnudou as desigualdades socioeconômicas, de gênero e de raça, foram sentidas por discentes, docentes e gestores educacionais. Isso ensejou também um olhar atento de pesquisadores que acompanharam, registraram e investigaram os fenômenos decorrentes desse momento.
Este livro é justamente uma coletânea de sete textos que são resultados de pesquisas sobre diferentes aspectos da educação, desenvolvidas durante a pandemia da covid-19 em estados do Nordeste, segunda região mais populosa do Brasil. Estão aqui representados os estados de Pernambuco, Paraíba, Bahia e Ceará. Esta obra foi organizada pelas professoras Ana de Fátima P. de Sousa Abranches Nilma Margarida Crusoé e Danyelle Nilin Gonçalves, tem 159 páginas e conta com mais de uma dezena de pesquisadores. Você poderá baixar esse livro gratuitamente para seu computador, clicando na imagem que o levará a primeira página da Biblioteca Virtual da Anpae. Lá, você também encontrará muitos livros de ótima qualidade que estão disponíveis para download.


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A charge de Carlos Latuff, 108 charges publicada pelo Diário Liberdade para deleite dos leitores.

Carlos Henrique Latuff de Sousa (Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1968) é um chargista e ativista político brasileiro. De origem libanesa e portuguesa, Latuff iniciou sua carreira como ilustrador em 1989, numa pequena agência de propaganda situada no centro do Rio de Janeiro. Tornou-se cartunista depois de publicar sua primeira charge num boletim do Sindicato dos Estivadores, em 1990, e permanece trabalhando para a imprensa sindical até os dias de hoje. Desde 2019 é chargista do portal Brasil 247. Com o advento da Internet, Latuff deu início ao seu ativismo artístico, produzindo desenhos copyleft para o movimento zapatista. Tornou-se um simpatizante da causa palestina, no contexto do conflito israelo-palestino e passou a dedicar boa parte do seu trabalho a esse tema. Tem trabalhos espalhados por todo o mundo. É de sua autoria a primeira charge brasileira participante do Concurso Internacional de Caricaturas sobre o Holocausto, organizado em 2006, pelo jornal iraniano Hamshahri em resposta às caricaturas de Maomé, publicadas na Dinamarca. O concurso deu lugar a uma exposição de 204 obras vindas de todo o mundo, no Museu de Arte Contemporânea de Teerã. Latuff obteve o segundo lugar, com um desenho que retrata um palestino em desespero diante do muro da Cisjordânia, usando o uniforme dos prisioneiros de campos de concentração nazistas. No uniforme, aparece o Crescente, um símbolo muçulmano, em vez da Estrela de David, símbolo do judaísmo, que era usada pelos prisioneiros judeus nos campos de concentração nazistas. Em 2009, Latuff visitou acampamentos da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) no estado de Rondônia. A estadia o rendeu homenagens por parte da organização e o levou a produzir charges voltadas para a questão agrária. As grandes manifestações de protesto de 2011, que se espalharam por todo o mundo árabe.

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Batalha de Stalingrado, a mais sangrenta da história da humanidade

Fazem 80 anos da Batalha de Stalingrado considerada a mais sangrenta com a morte de 40 mil civis soviéticos, 230 mil militares alemães e 17 mil soldados do Exército Vermelho. Esta reportagem publicada pela Russia Beyond escrita por Gueórgui Zelma/Sputnik pincela com fotos memoráveis daquela batalha

Em 5 de abril de 1942, Adolf Hitler aprovou um plano denominado "Caso Azul", cujo objetivo principal era tomar o controle sobre as grandes jazidas de petróleo no Cáucaso. Na época, essas jazidas representavam mais de 70% da produção total de combustível de toda a União Soviética.

Na primavera de 1942, a Wehrmacht reforçou suas posições no leste da Ucrânia, preparando-se para uma grande ofensiva de verão. O plano, no entanto, não poderia ser realizado sem uma cobertura de flancos confiável. Assim, uma parte das forças alemãs teve que avançar na direção do principal centro industrial e de transporte da região, Stalingrado, e construir uma defesa sólida ao longo dos rios Don e Volga. Toda a história relatada pela mídia e maioria das publicações tentam diminuir a vitória soviética atribuindo ao general inverno a elemento decisório na batalha. A verdade é que os russos estavam levando a guerra nas costas e os americanos só entraram nela forçados pelo Japão em 7 dezembro de 1941 depois do ataque de Pearl Habor. Ora o dia D só vai ocorrerm no dia 6 de junho de 1944, ou seja, dois anos e seis meses depois. Muitos historiadores dizem que os EUA estavam deixando os dois blocos soviéticos e nazistas se destruírem mutuamente para depois colherem uma vitória fácil. Quebrou a cara, quando eles acordaram os soviéticos já estavam nas portas de Berlim, sozinhos. Tiveram que correr para não passar vergonha. A rendição foi em "2 de maio de 1945". Basta confrontar as datas para concluir que os EUA fizeram corpo mole todo o tempo esperando só a destruição do dois estados.

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Educação para a democracia: uma Carta para iniciar o ano letivo com esperança
e compromisso com a civilização


Em nosso país, especialmente nos últimos anos, as instituições da democracia e valores civilizatórios
têm sido bastante atacadas. Assim, nossos compromissos e ações precisam se orientar,
como nunca, à defesa e ao fortalecimento da democracia no Brasil.




Estes textos não refletem necessariamente a opinião da Associação Nacional de Política e Administração da Educação - ANPAE.





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